BEM-VINDO!

A graduação em psicologia, concluída, em 2019, era além de um sonho, uma possibilidade de direcionar questionamentos e curiosidades sobre o mundo e as pessoas. A partir de inquietações internas, comecei a estudar em 2014 e jamais parei. Após finalizar a faculdade, atuei um ano em escolas públicas como psicóloga escolar, o que me levou  a estudar mais sobre desenvolvimento , aprendizagem, práticas educacionais e parentais. Desse contato com a prática e diversas intervenções com famílias (principalmente mães), reacendeu um interesse em questões socais. Por que as mães eram tão culpadas? como a vida daquelas crianças era afetada pelas diferenças socais? Como havia tamanha diferença no tratamento entre meninas e meninos? Esse ponto considero a minha entrada nos estudos de feminismo, apesar de já me considerar feminista. 
Após a minha saída das escolas, permaneci por um tempo atuando e estudando para auxiliar famílias com objetivo oferecer uma educação livre de violências, bem como atendendo crianças. Então novamente senti uma inquietação e me movimentei para atender também adultos, e em 2020 ao entrar em contato com os estudos junguianos me apaixonei pela abordagem. Seguem aí dois paralelos de atuação.  Percebi que o acolhimento das mães das crianças em acompanhamento me interessava e era fundamental no processo, então passei a estudar ainda mais sobre implicações da saúde mental específicas de mulheres. Após um tempo, decidi focar em atendimentos de adultos (principalmente mulheres), seguindo com o estudo da abordagem junguiana e então psicoterapia feminista. 

Essa jornada entre teoria e prática (resumidamente relatada)  é uma história que gosto de compartilhar. Cada partezinha do meu caminho importa para que  hoje tenha uma visão da qual me orgulho de construir. 
Como uma colcha de retalhos, vamos costurando nossas histórias e formando nossas vidas.